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Coronavírus: orientações para pacientes, familiares e profissionais de saúde que atendem nos domicílios.

A doença causada pelo novo coronavírus (COVID19), denominado SARS-CoV-2, já é considerada uma pandemia pela Organização Mundial de Saúde desde 11 de março de 2020. Esta é uma situação dinâmica e as informações e recomendações aqui divulgadas podem ser atualizadas em alguns dias, à medida que a epidemia aumente e que novos conhecimentos científicos sejam publicados. A capacidade de contágio, que é o número médio de “contagiados” por cada pessoa doente, do novo coronavírus é de 2,74, ou seja, uma pessoa doente com a COVID-19 transmite o vírus, em média, a outras 2,74 pessoas. O período de incubação, ou seja, o tempo entre o dia do contato com o paciente doente e o início dos sintomas, é, em média, de 5 dias para COVID-19. Aproximadamente 80 a 85% dos casos são leves e não necessitam hospitalização, devendo permanecer em isolamento respiratório domiciliar.
A epidemia é dinâmica e novos conhecimentos científicos são publicados a cada dia com a experiência dos países que já passaram ou estão passando pelo aumento exponencial do número de casos, por isso as informações e orientações que divulgamos podem ser revisadas, atualizadas e implementadas no cuidado com os nossos pacientes, conforme o comportamento da epidemia. Diante deste cenário, importante se faz ficarmos atentos às orientações das autoridades sanitárias e governamentais, bem como a informações constantemente atualizadas no nosso website: www.assistevida.com.br
A Assiste Vida e toda a sua equipe assistencial está trabalhando incessantemente nos cuidados durante o atendimento em domicílio. Orientamos que haja serenidade e que escolham fontes seguras para informações Diante desta situação elaboramos estas orientações para serem praticadas por nossos colaboradores, pacientes, familiares e profissionais que fazem o cuidado no domicílio:

  1. Intensificar higiene das mãos com água e sabão;
  2. Disponibilizar toalha de papel ou toalha de tecido com troca diária;
  3. Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após tossir ou espirrar ou após contato com superfícies; não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal, estimular o uso de recipientes individuais para o consumo de água, evitando o contato direto da boca com as torneiras dos bebedouros;
  4. Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis) a boca e nariz ao tossir ou espirrar para evitar disseminação de gotículas das secreções. Na impossibilidade de serem usados lenços, recomenda-se proteger o rosto junto à dobra do cotovelo ao tossir ou espirrar;
  5. Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies mais frequentemente com os produtos habituais;
  6. Manter os ambientes arejados por ventilação natural (portas e janelas abertas);
  7. Evitar visitas ou reuniões familiares e estimular o isolamento social;
  8. Evitar eventos que envolvam grandes aglomerações em ambientes fechados, durante o período de circulação dos agentes causadores de síndromes gripais, como o novo coronavírus (COVID-19);
  9. Minimizar consultas, remoções eletivas e saídas para atividades não essenciais.

OBS: O uso de máscaras por indivíduos sadios não representa, quando adotado de forma isolada, uma medida de prevenção. A lavagem das mãos e a etiqueta respiratória se constituem em medidas de maior efetividade. Além disso, o uso da máscara sem a lavagem das mãos e a etiqueta respiratória pode prejudicar sua eficácia na redução do risco de transmissão.


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